Conheça seus Candidatos  

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Candidatos a Presidencia da Republica

A Igreja Adventista do Sétimo Dia sempre manteve uma posição oficial apolítica de não se posicionar a favor ou contra qualquer regime ou partido políti­co. Essa posição é mantida em to­dos os níveis organizacionais e ins­titucionais da denominação, inclu­sive em suas congregações locais.
No entanto,Ellen White adverte contra votar em candidatos sem compromisso com a liberdade religiosa: "Não po­demos, com segurança, votar por partidos políticos; pois não sabe­mos em quem votamos. Não pode­mos, com segurança, tomar parte em nenhum plano político. Não podemos trabalhar para agradar a homens que irão empregar sua in­fluência para reprimir a liberdade religiosa, e pôr em execução medi­das opressivas para levar ou com­pelir seus semelhantes a observar o domingo como sábado. O primeiro dia da semana não é um dia para ser reverenciado. É um falso sábado, e os membros da família do Senhor não podem ter parte com os ho­mens que o exaltam, e violam a lei de Deus, pisando Seu sábado. O povo de Deus não deve votar para colocar tais homens em cargos ofi­ciais; pois assim fazendo, são parti­cipantes nos pecados que eles co­metem enquanto investidos desses cargos:' - Fundamentos da Educa­ção Cristã, pág. 475.
Todos os membros da igreja de­veriam votar conscientemente nos candidatos que melhor refletem os ideais adventistas. A escolha dos candidatos não deveria ser tanto por partido político, mas pela ideologia e os valores pessoais de cada um. Candidatos adventistas não deveriam ser discriminados simplesmente por serem adventis­tas, exceto se não demonstram uma conduta digna ou não pos­suam um plano de governo ade­quado. O voto de cada adventista deveria ser um testemunho autên­tico a favor da liberdade religiosa que facilite o cumprimento da missão adventista nestes dias finais da história humana.
Colocamos aqui parte da Biografia disponivel dos Principais candidatos a Presidencia da Republica, pra que voçê possa analizar e que Deus Ilumine sua mente e seu coração para que seu voto seja uma bênção.

DILMA ROUSSEFF 13

Filha do engenheiro e poeta búlgaro Pétar Russév (naturalizado brasileiro como Pedro Rousseff) e da professora brasileira Dilma Jane Silva, Dilma Vana Rousseff faz a pré-escola no Colégio Isabela Hendrix e, a seguir, ingressa em um dos colégios mais tradicionais do Brasil, o Sion, de influência católica, ambos em Belo Horizonte.

Aos 16 anos, transfere-se para uma escola pública, o Colégio Estadual Central (hoje Escola Estadual Governador Milton Campos). Começa, então, a militar como simpatizante na Organização Revolucionária Marxista - Política Operária, conhecida como Polop, organização de esquerda contrária à linha do PCB (Partido Comunista Brasileiro), formada por estudantes simpáticos ao pensamento de Rosa Luxemburgo e Leon Trotski.

Mais tarde, em 1967, já cursando a Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais, Dilma passou a militar no Colina (Comando de Libertação Nacional), organização que defendia a luta armada. Esse comportamento, de passar de um grupo político a outro, era comum nos movimentos de esquerda que atuavam durante o período da ditadura iniciada com o Golpe de 1964.



Em 1969, já vivendo na clandestinidade, Dilma usa vários codinomes para não ser encontrada pelas forças de repressão aos opositores do regime. No mesmo ano, o Colina e a VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) se unem, formando a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Em julho, a VAR-Palmares rouba o "cofre do Adhemar", que teria pertencido ao ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros. A ação ocorreu no Rio de Janeiro e teria rendido à guerrilha US$ 2,4 milhões. Dilma nega ter participado dessa operação, mas há quem afirme que ela teria, pelo menos, ajudado a planejar o assalto.

Em setembro de 1969, a VAR-Palmares sofre um racha. Volta a existir a VPR. Dilma escolhe permanecer na VAR-Palmares - e ainda teria organizado três ações de roubo de armas no Rio de Janeiro, sempre em unidades do Exército.

Presa em 16 de janeiro de 1970, em São Paulo, o promotor militar responsável pela acusação a qualificou de "papisa da subversão". Fica detida na Oban (Operação Bandeirantes), onde é torturada. Depois, é enviada ao Dops. Condenada em 3 Estados, em 1973 já está livre, depois de ter conseguido redução de pena no STM (Superior Tribunal Militar). Muda-se, então, para Porto Alegre, onde cursa a Faculdade de Ciências Econômicas, na Universidade Federal do RS.

Do PDT ao PT

Filia-se, então, ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), fundado por Leonel Brizola em 1979, depois que o governo militar concedeu anistia política a todos os envolvidos nos anos duros da ditadura.

Dilma Rousseff ocupou os cargos de secretária da Fazenda da Prefeitura de Porto Alegre (1986-89), presidente da Fundação de Economia e Estatística do Estado do Rio Grande do Sul (1991-93) e secretária de estado de Energia, Minas e Comunicações em dois governos: Alceu Collares (PDT) e Olívio Dutra (PT).

Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) desde 2001, coordenou a equipe de Infra-Estrutura do Governo de Transição entre o último mandato de Fernando Henrique Cardoso e o primeiro de Luiz Inácio Lula da Silva, tornando-se membro do grupo responsável pelo programa de Energia do governo petista.

MinistériosDilma Rousseff foi ministra da pasta das Minas e Energia entre 2003 e junho de 2005, passando a ocupar o cargo de Ministra-Chefe da Casa Civil desde a demissão de José Dirceu de Oliveira e Silva, em 16 de junho de 2005, acusado de corrupção.

Em 2008, a Casa Civil foi envolvida em duas denúncias. Primeiro, a da montagem de um provável dossiê contendo gastos pessoais do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O dossiê seria uma suposta tentativa de silenciar a oposição, que, diante do escândalo dos gastos com cartões de créditos corporativos realizados por membros do governo federal, exigia a divulgação dos gastos pessoais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de sua esposa. Depois, em junho, a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, acusou a Casa Civil de ter pressionado a agência durante o processo de venda da empresa Varig ao fundo de investimentos norte-americano Matlin Patterson e seus três sócios brasileiros. Dilma Rousseff negou enfaticamente todas as acusações.

Em 9 de agosto de 2009, a ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, disse ao jornal Folha de S. Paulo que, num encontro com Dilma, a ministra teria pedido que uma investigação realizada em empresas da família Sarney fosse concluída rapidamente. Dilma negou a declaração de Lina, que, por sua vez, reafirmou a acusação em depoimento no Senado Federal, mas não apresentou provas.

Apesar de, em diferentes períodos, ter cursado créditos no mestrado e no doutorado de Economia, na Unicamp, Dilma Rousseff jamais defendeu a dissertação ou a tese.

De guerrilheira na década de 1970 a participante da administração pública em diferentes governos, Dilma Vana Rousseff tornou-se uma figura pragmática, de importância central no governo Lula. No dia 20 de fevereiro de 2010, durante o 4º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores, Dilma foi aclamada pré-candidata do PT à presidência da República. Em 31 de março, obedecendo à lei eleitoral, afastou-se do cargo de ministra-chefe da Casa Civil. Durante a cerimônia de transferência do cargo, assumido por Erenice Guerra, Dilma afirmou, referindo-se ao governo Lula: "Com o senhor nós vencemos. Vencemos a miséria, a pobreza ou parte dela, vencemos a submissão, a estagnação, o pessimismo, o conformismo e a indignidade".

Fonte: Folha de São Paulo / Ell Pais

JOSÉ SERRA
45

Atualizado em 17/04/2010, às 6h55

José Serra nasceu no bairro da Mooca na capital paulista. Ainda adolescente, ingressou na política, como presidente da União Estadual dos Estudantes de São Paulo entre 1962 e 1963. Depois, nos dois anos seguintes, foi presidente da UNE.

Perseguido pelo governo militar, três meses depois do golpe de Estado que derrubou João Goulart em 1964, seguiu para o exílio. No exterior, Serra enfrentou dificuldades e não pôde concluir seus estudos de engenharia. Decidiu, então, cursar Economia. Fez seu mestrado nessa disciplina pela Universidade do Chile, da qual se tornou professor. Também foi funcionário da Organização das Nações Unidas nesse período.

Obrigado a exilar-se novamente, após o golpe de Pinochet, Serra foi para os Estados Unidos, onde obteve outro mestrado e o doutorado em Ciências Econômicas pela Universidade de Cornell. Por dois anos, trabalhou professor do Instituto de Estudos Avançados de Princeton.



Em 1978, José Serra retornou ao Brasil. Tornou-se professor da Unicamp, pesquisador do Cebrap e editorialista da Folha de S. Paulo. Ajudou a fundar o PMDB, a partir do antigo MDB, sendo relator do primeiro programa do partido. No governo Franco Montoro (1983-1987), foi Secretário de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo.

Elegeu-se deputado federal em 1986 e reelegeu-se em 1990. Quatro anos mais tarde, foi eleito senador por São Paulo. Em seguida, ocupou o Ministério do Planejamento e Orçamento do governo Fernando Henrique Cardoso até meados de 1996. A partir de abril de 1998 assumiu o Ministério da Saúde.

No ministério, comandou uma campanha de combate à Aids que é reconhecida como referência no mundo e que é, hoje, adotada por diversos países. Também implantou os genéricos e regulamentou a lei de patentes, fazendo aprovar uma resolução da Organização Mundial do Comércio que permite aos países quebrarem patentes em caso de interesse da saúde pública.

Em 2004, José Serra assumiu a prefeitura de São Paulo, com um desempenho que correspondeu a sua imagem de administrador eficiente e aumentou sua popularidade. Assim, mesmo tendo feito a promessa de cumprir integralmente o mandato como prefeito, deixou o cargo para concorrer ao governo do Estado. Conseguiu conquistar o eleitorado da capital e do interior, elegendo-se governador de São Paulo, no primeiro turno, em outubro de 2006.

Obedecendo à lei eleitoral, em abril de 2010 José Serra afastou-se do governo do Estado, a fim de assumir sua pré-candidatura à presidência da República pelo PSDB, não sem antes inaugurar o trecho sul do Rodoanel, obra viária fundamental para diminuir os graves problemas de trânsito que afetam São Paulo. Em discurso, durante o lançamento de sua pré-candidatura, Serra afirmou: "De mim, ninguém deve esperar que estimule disputas de pobres contra ricos, ou de ricos contra pobres. Eu quero todos, lado a lado, na solidariedade necessária à construção de um país que seja realmente de todos".

MARINA SILVA 43

Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima nasceu numa colocação (casa sobre palafitas) chamada Breu Velho, no Seringal Bagaço, a 70 quilômetros de Rio Branco, Estado do Acre. Pouco tempo depois, a família tentou construir nova vida em Belém do Pará, mas, sem alcançar sucesso, retornou ao seringal, onde Marina e os irmãos trabalharam extraindo látex e plantando roçados.

Aos 16 anos, Marina mudou-se para Rio Branco, em busca de tratamento para a hepatite que contraíra. Permanece na cidade, trabalhando como empregada doméstica, e começa a estudar no Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização), onde aprende a ler e escrever. Cursando supletivos, consegue terminar o ensino médio.

Após realizar tratamento médico para uma segunda hepatite, ingressa na Universidade Federal do Acre, onde cursa história. Influenciada por ideias marxistas, filia-se ao Partido Revolucionário Comunista (PRC), organização política clandestina que atuou de 1980 a 1989 - e que participaria da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT).



Fundadora da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Acre, ao lado de Chico Mendes, Marina co-liderou o movimento sindical no Estado. Em 1988, já integrada ao PT, foi eleita como a vereadora mais votada para a Câmara Municipal de Rio Branco.

Em l990, elege-se deputada estadual. Depois de longo tratamento de saúde, desta vez devido à contaminação por metais pesados, ocorrida na época em que trabalhava nos seringais, candidata-se ao Senado. Eleita aos 36 anos, torna-se a senadora mais jovem da história da república.

Em 2002, com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República, é nomeada ministra do Meio Ambiente, cargo do qual se demite em 13 de maio de 2008, já no segundo governo Lula, quando volta a atuar no Senado. No dia 19 de agosto de 2009, desliga-se do PT.

Filiada ao Partido Verde, participa no Senado como membro titular da Comissão de Meio Ambiente e suplente de várias outras comissões.

Dentre inúmeros galardões, Marina Silva recebeu o prêmio 2007 Champions of the Earth, concedido pelas Nações Unidas; a medalha Duque de Edimburgo, em reconhecimento à sua luta em defesa da Amazônia brasileira; o prêmio Sophie, também por seu trabalho em defesa do meio ambiente, oferecido pela fundação norueguesa Sophie (criada pelo escritor norueguês Jostein Gaarder, autor do best-seller "O Mundo de Sofia"); e o prêmio Mudanças Climáticas, da Fundação Príncipe Albert 2º de Mônaco. A senadora foi considerada, pelo jornal espanhol El País, um dos 100 maiores protagonistas do ano de 2009.

Plínio 50

Plínio Salgado nasceu em São Bento do Sapucaí, Estado de São Paulo, no dia 22 de janeiro de 1895, e faleceu em São Paulo (Capital), no dia 8 de dezembro de 1975. Começou sua carreira como jornalista em 1916, em sua cidade natal, no semanário Correio de São Bento.

Iniciou-se na política em 1918, participando da fundação do Partido Municipalista, que reunia líderes de cidades da região do Vale do Paraíba (SP). A morte de sua jovem esposa, alguns dias depois do nascimento de sua primeira filha, fez com que ele abandonasse o estudo dos filósofos materialistas, passando a ler Raimundo Farias Brito e Jackson Figueiredo, pensadores católicos brasileiros.

Literatura e modernismo

Depois de mudar para São Paulo, começou a trabalhar no jornal Correio Paulistano, onde se tornou amigo do poeta Menotti Del Picchia. Participou discretamente da Semana de Arte Moderna, em 1922.

Publica seu primeiro romance, O estrangeiro, em 1926. Depois, na companhia de Cassiano Ricardo, Menotti del Picchia e Cândido Mota Filho, filiou-se ao movimento Verde-Amarelo, a vertente nacionalista do modernismo. No ano seguinte, também com del Picchia e Cassiano Ricardo, lançou o movimento da Anta, no qual exaltava o indígena, particularmente o tupi, como o portador das nossas origens nacionais.

Nesse mesmo ano, publicou Literatura e política, obra em que expressava idéias nacionalistas de cunho fortemente antiliberal e agrarista, inspirada em Alberto Torres e Oliveira Viana.

Da oposição ao apoio a Getúlio Vargas

Tendo ingressado na política, apóia, em 1930, a candidatura de Júlio Prestes à presidência da República, contra o candidato da oposição, Getúlio Vargas. Nessa época, durante uma viagem à Europa, impressiona-se com o fascismo e com Mussolini.

De volta ao Brasil no dia 4 de outubro de 1930, um dia após o início da revolução que derrubaria Washington Luís, escreve dois artigos no Correio Paulistano em defesa do governo. No entanto, com a vitória dos revolucionários, passou a apoiar Vargas.

Nas páginas do jornal A Razão, fundado por Alfredo Egídio de Souza Aranha, desenvolveu intensa campanha contra a constitucionalização do Brasil. Pouco antes da Revolução Constitucionalista de 1932, a sede do jornal seria incendiada.

Ação Integralista Brasileira e exílio

Plínio Salgado cria, então, a Sociedade de Estudos Políticos (SEP), que passou a congregar intelectuais simpáticos ao fascismo. Meses depois, divulga o Manifesto de Outubro, no qual apresenta as diretrizes de um novo partido, a Ação Integralista Brasileira (AIB).

O ideário da AIB inspirava-se no fascismo italiano e valorizava uma série de rituais e símbolos, como a utilização da expressão indígena Anauê ("Você é meu irmão") como saudação, a letra grega sigma () e os uniformes verdes dos militantes.

A AIB cresceu nos anos seguintes, promovendo manifestações em vários pontos do país. Em 1937, Plínio lançou sua candidatura à eleição presidencial marcada para janeiro de 1938. Percebendo a intenção de Vargas de cancelar a eleição e continuar no poder, apoiou o golpe do presidente, esperando fazer do integralismo a base doutrinária do novo regime. Vargas, contudo, decretou o fechamento da AIB, dando a ela o mesmo tratamento dispensado aos demais partidos.

Em 1939, militantes integralistas tentaram, por duas vezes, nos meses de março e maio, promover levantes para depor Vargas. Em maio desse mesmo ano, Plínio Salgado foi preso e, trinta dias depois, enviado para um exílio de seis anos em Portugal.

Participação no Golpe de 64

Retornou ao Brasil em 1945, com a redemocratização do país, quando fundou o Partido de Representação Popular (PRP). Em 1955, lançou-se candidato à presidência da República, obtendo 714 mil votos (8% do total), e apoiou a posse do presidente eleito, Juscelino Kubitscheck.

Elegeu-se deputado federal pelo Paraná em 1958 e reelegeu-se em 1962 (pelo Estado de São Paulo). Em 1964, foi um dos oradores da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em São Paulo, contra o presidente João Goulart. Apoiou o Golpe Militar de 1964 e, com a extinção dos antigos partidos, ingressou na Aliança Renovadora Nacional (Arena), obtendo mais dois mandatos na Câmara Federal, em 1966 e 1970.

Dentre outros livros, Plínio Salgado escreveu: Vida de Jesus, O esperado, O Cavaleiro de Itararé e A voz do Oeste.


Obs: Todas as Biografias foram retiradas do Site Uol Educação.

AddThis Social Bookmark Button


Campal de São Benedito 2010  

domingo, 26 de setembro de 2010

Mais um Ano e a campal de são benedito deixa muitas saudades, aconteceu nos dias 17,18 e 19 deste més, esta que é a maior campal do Brasil.
lá restavam cerca de 5.000 pessoas reunidas, vivendo momentos de companherismo, aventura e enrriquecimento espiritual.
Colocamos augumas fotos para que voçê tenha uma noção do que estamos falando.
Confira!




AddThis Social Bookmark Button


 

Design by Amanda @ Blogger Buster