AGORA É OFICIAL! DISTRITO DE LUZILÂNDIA AGUARDA EQUIPAMENTO PARA INSTALAÇÃO DA TV NOVO TEMPO.  

sábado, 8 de maio de 2010


Agora é Oficial! TV NOVO TEMPO Dentro de poucos dias estará funcionando em luzilândia, a Informação é do departamento de comunicação da IASD de Luzilândia.

O Contrato que rege Dois Anos de Concessão, Foi assinado Durante Reunião Onde estavam presentes Nosso Pastor Distrital: Marcos Elias de Carvalho e o Diretor de Comunicação da Igreja Central: José Wagner da Costa dos Santos.
O Contrato Já Foi Enviado a Direção da TV NOVO TEMPO, agora o Distrito de Luzilândia Aguarda o Equipamento para ser Instalado o Mais Breve Possível.

AddThis Social Bookmark Button


(INFORME C.B.V.I)Marcos Oliveira Volta ao Brasil!  

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Blogueiro: Marcos Oliveira

Nosso Amigo, Marcos Oliveira Luzilândense que reside em portugal a mais de 7 Anos breve estará Retornando a Sua terra Natal, Luzilândia o Mesmo pretende Montar seu propio Negocio em sua terra natal e Residir permanentemente aqui, já que é um Luzilândese como tantos apaixonado por Esta Maravilhosa Cidade.O avião no qual Virá pousará no Aeroporto Internacional de Brasília às 15:35h deste sábado (08.05) e ele permanecerá lá por cinco dias e depois viajará para Luzilândia,
A Comunidade Bem Vindos Irmãos, Deseja Boas Vindas ao Blogueiro e Futuro Empresário Marcos Oliveira! Seja Bem Vindo de Volta. nosso Irmão!

AddThis Social Bookmark Button


Maranata! Igreja Central de Luzilândia Realiza: Vigilia Jovem, Com o Tema: Toque no Coração.  

domingo, 2 de maio de 2010

Já era Tarde, e o Povo de Deus estava em sua casa, Oferecendo-lhe, Louvor e Adoração.

“Será que vocês não podem vigiar comigo nem uma hora? Vigiem e orem para que não sejam tentados. Mateus 26.35.

A Igreja Adventista do Setímo Dia -Central, da Cidade de Luzilândia Realizou nesta Noite de Sábado para Domingo, Uma Linda Vigília de Oração, que foi Organizada pelo Departamento Jovem.
A Vigília que começou as 22hs foi até Hoje as 5:30 da Manhã, Terminando com um Maravilhoso Café da Manhã para repor as Energias Físicas Gastas na adoração ao nosso Deus.

Não Houve Tempo Para o Sono.
Durante Toda a Noite a programação foi rica em Louvores, Dinâmicas, Curiosidades, Vídeos, Meditações e muita Oração, Fazendo assim com que as Horas Passassem Desapercebidas.

Muita Alegria em Louvar A Deus.
O Serviço de Cântico foi Regido por um Grupo Abençoado. Lucas Rocha, Karina Boiba, Anderson Pinto, Samara Sousa, Rosa Maria (Rosinha), Anísio Neto e Rangel Lima no Violão.
A Animação Tomou Conta dos Participantes da Vigília, com Belos e Animados Louvores, o Sono não teve vez.


Natalice " Eu não estou com sono!"
A alegria Contagiante da Ir. Irací Alves
Os Louvores
Rangel Lima no Violão
Anderson e Aline
A Elegância Permanente do nosso Irmão Chaguinha
Ancião Jovem:Lucas Rocha
Cordenadora Distrital de Jovens: Emilia Sales
João Lucas Pinto
Nosso Amigo: João ( Joãozinho)
Nosso Amigo e Estudante Biblico : Pablo. obs: Não é o Picasso
Ancião Jovem da Central: Anísio Neto
O Incomparavel: RAIMUNDO FELIX,
Com essa Alegria toda as 3:00 da Manhã

Felipe Silva
(Movido pelo Louvor. não está com uma gota de sono.)
E-l-i-o-e-n-a-i, Esse é o Nome do Rapaz!
Essa Menina é Incrivel!(as duas são) Mais a pequena Mariana as 3:00 da Manhã não quer nem saber de dormir e mais não Chora Infarando, quero uma copia dessa. rsrsrsr
Dinâmica
A Igreja as 23:30hs

Olha só como estava a Igreja as 4:30 da Manhã.

Rafael ( Rafaelzinho)
Rafael Adan as 3:50

Louvor Especial com: Herrique

AddThis Social Bookmark Button


Foi Por Voçê! O Que Faz Voçê para Merecer?  


Médico francês reconstitui a agonia de Jesus.

Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo.

Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.

Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico.

O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.

O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.

Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura.

Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado.

Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.

Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheia de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas.

Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz.

Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas.

Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer.

Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos.

Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas.

Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado.

Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam-se à estaca vertical.

Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera.

A ponta cortante da grande coroa de espinhos penetram o crânio.

A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés.

Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede.
Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se
torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.

Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.

Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem.

A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.

Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá levar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável! Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas.

Todas as suas dores, a sede, as câimbras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.

Autoria atribuída a Dr. Barbet, médico francês.

AddThis Social Bookmark Button


 

Design by Amanda @ Blogger Buster