2012  

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Papa Bento XVI luta ativamente pela união das Igrejas


O papa Bento XVI afirmou nesta quinta-feira (21) de Dezembro de 2011, que a crise econômica e financeira da Europa é de ética e que falta força "para estimular as pessoas e os grupos sociais a renúncias e sacrifícios".

O papa fez um balanço deste ano, marcado, em suas palavras, pela crise europeia e por suas viagens à Croácia, à Alemanha - sua terra natal - a Madri - para participar da Jornada Mundial da Juventude - e ao Benin - em sua segunda visita à África.

Sobre a Europa, Bento XVI disse: "Embora não esteja em discussão alguns valores como a solidariedade, o compromisso com o próximo, a responsabilidade pelos pobres e necessitados, falta com frequência, no entanto, uma força que os motive, capaz de induzir as pessoas e os grupos sociais a renúncias e sacrifícios".

O papa acrescentou que o conhecimento e a vontade não seguem sempre o mesmo caminho e que a vontade que defende o interesse pessoal "ofusca o conhecimento".

Bento XVI disse ainda que, dessa crise, surgem perguntas fundamentais como: "onde está a luz que possa iluminar o conhecimento do homem não apenas com ideias gerais, mas com atitudes concretas?". Para ele, a resposta está no Evangelho.

O pontífice também se referiu à crise de fé na Europa e disse que vê "com preocupação" o fato de as pessoas mais assíduas à igreja serem cada vez mais idosos e que o número de fiéis vem diminuindo constantemente, além da estagnação das vocações ao sacerdócio e o aumento do ceticismo e da incredulidade.

"Se não encontrarmos uma resposta, se a fé não ganhar vitalidade, com uma convicção profunda e uma força real graças ao encontro com Jesus Cristo, todas as outras reformas serão ineficazes", ressaltou.

Bento XVI destacou que a visita ao Benin foi "muito estimulante", já que na África não se nota "nenhum sinal de perda da fé", além de se referir à Jornada Mundial da Juventude, realizada em Madri em agosto, que segundo ele também foi "um remédio contra o cansaço de crer".

Ele também destacou desses encontros mundiais de jovens o trabalho dos voluntários, que doam à Igreja vários anos de sua vida sem esperar nada em troca, para simplesmente fazer o bem.

O papa falou ainda sobre o "encontro de religiões" realizado na cidade italiana de Assis, onde nasceu São Francisco, e expressou seu desejo de que esse evento colabore com a paz, a reconciliação.

A Igreja Católica tem grande interesse na união de todas as igrejas contra o terrorismo.
mais o que vem a ser terrorismo?

Podemos, assim, dar as seguintes definições sucintas de terrorismo:

1) Uso de violência, assassinato e tortura para impor seus interesses (terrorismo físico).
2) Indução do medo por meio da divulgação de noticias em benefício próprio (terrorismo psicológico).
3) Recurso usado por governos ou grupos para manipular uma população conforme seus interesses.
4) Subjulgar economicamente uma população por conveniência própria (terrorismo econômico).

"Entre outras possíveis."

Fonte: Winkpedia

Ou seja terrorismo é tudo aquilo que é contrario as leis de "PAZ" impostas pelo Governo , pelo Sistema.

acha que estou exagerando? veja só esta matéria:

O governo argentino promulgou na quarta-feira uma polêmica lei que permite qualificar como "terrorismo" atos como uma manifestação ou uma corrida cambial.

A norma, aprovada na semana passada pelo Congresso com apoio da maioria governista, foi criticada por juristas, que a consideram inconstitucional devido à sua definição ampla demais sobre o que é terrorismo.

A lei prevê até 15 anos de prisão para quem "aterrorizar" a população ou obrigar o Estado a se eximir de suas obrigações.

"O problema é a ambiguidade da expressão 'terrorismo'. Poder-se-ia (considerar terrorista) um protesto social ou o título de um jornal (...). Uma corrida bancária poderia ser considerada um ato de terrorismo", disse à Reuters o advogado constitucionalista Félix Lon.

O governo justificou a medida pela necessidade de adaptar a legislação local a normas antiterroristas internacionais, como exige o Grupo de Ação Financeira Internacional (Gafi), que mantém a Argentina sob observação devido a falhas no combate à lavagem de dinheiro.

Mas o diretor da Unidade de Informação Financeira (UIF), José Sbatella, afirmou recentemente que a lei tem como alvo os "golpes de mercado", e visa a evitar que "um grupo de pessoas de grande poder econômico possa definir uma política ou que esvazie as reservas e aterrorize a população de tal maneira que a induza a esvaziar os depósitos".

A presidente Cristina Fernández de Kirchner tomou posse neste mês para um segundo mandato prometendo aprofundar as políticas de intervencionismo estatal, que agradam à opinião pública local, mas afastam investidores.

Dias depois de ser reeleita, em outubro, a presidente impôs controles cambiais para frear uma fuga de capitais que erodiu as reservas do Banco Central e provocou uma redução dos depósitos em dólares nos bancos.

Cristina já afirmou, em diversas ocasiões, que especuladores financeiros querem desestabilizar seu governo.

Juristas concordam que a nova lei pode provocar uma avalanche de liminares judiciais que acabe inviabilizando sua aplicação até que a Corte Suprema se pronuncie sobre sua constitucionalidade.

"Aqui estamos diante de uma tipificação penal aberta, que abarca todo o espectro de delitos do código penal argentino, o que me parece um disparate. Nunca poderá ser aplicada", disse o constitucionalista Eduardo Barcesat.

A lei antiterrorista também foi criticada por entidades de direitos humanos aliadas do governo, e pelo juiz Eugenio Zaffaroni, da Suprema Corte, muito ligado a Cristina.

"O Gafi é um organismo que se arvora em atribuições que não tem, e extorque nosso país. Seu objetivo não é evitar a lavagem nem prevenir o terrorismo, e sim controlar todo o movimento financeiro", disse o juiz a meios de comunicação locais.

Já Estela de Carlotto, presidente da entidade Avós da Praça de Maio, se disse "preocupada" com a possibilidade de que a nova lei criminalize movimentos sociais.

Fonte: UOL

Nota: Esta lei na Argentina exemplifica a existência de um comportamento mundial por um controle total do sistema financeiro. Se agora há um problema de ambiguidade na expressão "terrorismo", ficará pior quando as leis dominicais entrarem em vigor.

assista o Video.


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